UNEATLANTICO inaugura a exposição “Cielo abierto, momentos”, de Claudia Iza, enquadrada na iniciativa “Mujer tenía que ser” 

12 mar 2024
UNEATLANTICO inaugura a exposição “Cielo abierto, momentos”, de Claudia Iza, enquadrada na iniciativa “Mujer tenía que ser” 

O auditório da Universidad Europea del Atlántico (Universidade Europeia do Atlântico, UNEATLANTICO) abre sua nova exposição “Cielo Abierto, Momentos” (“Céu Aberto, Momentos”) da artista Claudia Iza nesta sexta-feira, 15 de março, às 12h.

A exposição, que pode ser visitada até 30 de abril, é organizada pelo departamento de Extensão Universitária e faz parte da iniciativa “Mujer tenía que ser” (A mulher tinha que ser) 

Claudia Iza, com mais de 25 anos de experiência no campo do design criativo e das artes visuais, destaca-se como uma artista versátil e dinâmica. Formada em Belas Artes pela Universidad Alonso Cano, em Granada, Iza apresenta uma seleção de pinturas a óleo que mergulham o espectador na beleza fascinante e em constante mudança do céu.

A entrada para a exposição é gratuita e pode ser visitada das 10h às 20h. A Universidad Europea del Atlántico convida todos os amantes da arte a visitar essa exposição que promete ser uma experiência imersiva e emocionante.

«Mujer tenía que ser»

Este programa, desenvolvido durante todo o mês de março, foi iniciado em 2019 com o objetivo de abrir a sala de exposições UNEATLANTICO a um artista da Cantábria ou cujo trabalho artístico seja realizado na Cantábria. Nesse sentido, a exposição «Siempre mujer» de Mercedes R. Elvira, que incluiu um grupo de trinta pinturas e vinte e seis esculturas baseadas na representação de mulheres, inaugurou a iniciativa «Mujer tenía que ser». 

Em 2020, foi a vez da peça «En territorio amigo» (Em território amigo) de Gloria Pereda, que foi composta por um total de dez peças que mostravam o cotidiano e a intimidade da pintora e fazem parte do acervo pessoal da artista.

Após a pandemia, a iniciativa foi retomada com a exposição «Lo que mueve el agua» (O que move a água) de Almudena González Cantera, conhecida artisticamente como Canteruca, cujo trabalho é uma coleção de peças baseadas no mar, combinando diferentes materiais para representar a costa norte.