Héctor D. Somonte, estudante do curso de Comunicação Audiovisual da Universidad Europea del Atlántico (UNEATLANTICO), conta a sua experiência ao participar como Júri Jovem no XV Festival de Cinema e Direitos Humanos realizado na cidade de San Sebastián.
O evento teve uma duração de duas semanas e meia, durante as quais se realizaram diferentes actividades. Foram exibidos diversos filmes internacionais e de grande qualidade cinematográfica, além de terem sido organizadas rotinas de imprensa com a participação de realizadores e pessoas influentes do meio cinematográfico, como Pedro Almodóvar, Andrew Garfield, Albert Serra, entre outros.
Somonte afirmou que esta experiência serviu não só para aprender sobre projectos audiovisuais, mas também para conhecer melhor a indústria cinematográfica e os profissionais da indústria cinematográfica cantábrica. Destaca ainda: “foi uma experiência super enriquecedora e fantástica, ajudou-me ter podido ver todos aqueles realizadores, poder fazer-lhes perguntas e ver os seus últimos filmes, foi um privilégio”.
Diz ainda que a oportunidade de participar neste evento nasceu em conjunto com o meio digital El Faradio, programa onde estava a estagiar no ano passado. Além disso, estava a gerir as suas redes sociais durante o evento, o que lhe permitiu participar ativamente no mesmo.
Héctor sublinha a importância de participar em eventos como este para quem está interessado em trabalhar no mundo do cinema, pois são espaços muito enriquecedores. Também agradeceu por ter podido desfrutar desta experiência, que lhe deu a oportunidade de participar na rodagem de uma longa-metragem como argumentista.
Vale a pena mencionar que esta não foi a única vez que estudantes da UNEATLANTICO participaram neste festival; em diferentes ocasiões, Sofía Fernández e Elena Sainz, estudantes da licenciatura em Comunicação Audiovisual, também estiveram presentes.
Finalmente, Héctor afirma que “o festival de cinema de San Sebastián é uma experiência incrível em que se percebe a importância de criar contactos, de começar a ouvir os rostos das pessoas que estão lá para começar a mexer-se”.